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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

RECONHECIMENTO DE UMA COLHEITA QUE DEUS ENVIOU PARA VOCÊ.

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Quando seu filho vier correndo até você e disser: “Papai! Papai!”, abra os braços e receba essa criança. Porque milhares de pais perderam seus filhos. Doença, acidente, situações irreversíveis têm criado um grande vazio dentro deles. Suas casas estão silenciosas, repletas de solidão.

Muitas mães dariam qualquer coisa para ouvir o filho chorar no meio da noite. O pai trocaria todas as suas economias para ver o filho correr pelo jardim só mais uma vez. Mas você tem seus filhos ao seu redor neste dia.

Isso é uma colheita!

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Trecho do livro “A Lei do Reconhecimento” de Mike Murdock

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças

A violência na mídia tem sido uma preocupação para pais, educadores e pesquisadores. De um lado, alguns acreditam que expor a criança à violência, como ocorre nos desenhos animados, em filmes e vídeo games pode influenciar no comportamento da criança, fazendo com que seja mais agressiva ou passe a encarar a violência como algo banal. Para outros profissionais, a mídia não é a responsável pelo aumento da violência entre crianças, mas sim pela violência praticada contra a infância, contra seus direitos como criança e ser humano. A relação entre a televisão e a criança está sendo estudada, mundialmente, desde 1950.
A violência contra as crianças inclui violência física, psicológica, discriminação, negligência e maus-tratos. Ela vai desde abusos sexuais em casa a castigos corporais e humilhantes na escola; do uso de restrições físicas em casa à brutalidade cometida pelas forças da ordem, de abusos e negligência em instituições até às lutas de gangs nas ruas onde as crianças brincam ou trabalham; do infanticídio aos chamados «crimes» de honra.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2002, cerca de 53.000 crianças entre os 0-17 anos de idade foram vítimas de homicídio; Segundo as últimas estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT), 5.7 milhões de crianças realizavam trabalhos forçados ou em regime de servidão, 1.8 milhões estavam envolvidas na prostituição e pornografia, e 1.2 milhões foram vítimas de tráfico no ano 2000.
Em 16 países em desenvolvimento analisados no âmbito de um Inquérito Mundial sobre Saúde realizado nas escolas, a percentagem de crianças em idade escolar que afirmaram ter sido vítimas de bullying (intimidação) verbal ou física na escola nos 30 dias anteriores à entrevista oscilava entre os 20% em alguns países e 65% noutros;
Segundo o Estudo, as crianças que se encontram em centros de detenção são frequentemente vítimas a atos de violência por parte do pessoal da instituição, por vezes como forma de controlo ou castigo, na maior parte dos casos por infracções menores. Em 77 países, os castigos corporais e outras formas de punição violentas são aceites como medidas disciplinares legais em instituições penais. As marcas físicas, emocionais e psicológicas da violência podem ter sérias implicações no desenvolvimento da criança, na sua saúde e capacidade de aprendizagem. Alguns estudos mostraram que o fato de ter sofrido atos de violência na infância está relacionado com comportamentos de risco no futuro, tais como o consumo de tabaco, o abuso de álcool e drogas, inatividade física e obesidade. Por outro lado, estes comportamentos contribuem para algumas das principais causas de doença e de morte, nomeadamente para certos cancros, depressão, suicídio e problemas cardiovasculares. “A violência tem consequências duradoiras não apenas paras as crianças e seus familiares, mas também para as comunidades e países” afirmou a Diretora Executiva da UNICEF Ann M. Veneman. “Consideramos este Estudo sobre as consequências da violência nas crianças da maior importância e oportunidade.”
Uma mensagem preocupante que a Televisão nos vende progressivamente é a de que a violência é aceitável. A Televisão diz que a violência é trivial, lugar comum, de todos os dias, mundana. Faz parte da vida, é normal. É parte da nossa cultura moderna. A Televisão também ensina algo ainda mais corruptível – que a inteligência está fora de moda e que a força bruta é que está a dar. A moralidade está ultrapassada. Os policiais são estúpidos e os criminosos é que são os espertos. Há uma selva lá fora, envolvendo homens, mulheres e crianças e, no entanto, está tudo bem.
O aumento estrondoso da criminalidade violenta, nos últimos anos, trouxe para a agenda social a questão da segurança pública. Outrora, assunto restrito a poucos atores, agora a temática da segurança pública alcança o centro das discussões, numa sociedade aflita em meio a um estrondoso incremento da violência e criminalidade. O resultado do referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munição amplificou um evidente clamor popular que exige medidas consistentes, duradouras e claras no combate e na prevenção ao crime.
A mídia, percebendo a importância do momento histórico (e principalmente o poder de vocalização dessa demanda pela classe média sua maior consumidora) tem aprofundado as discussões sobre a questão, pautando de forma cada vez mais constante a cobertura acerca da segurança pública. A questão da criminalidade entre menores e o descontentamento da sociedade quanto punição destes, mostra uma realidade no qual vê-se que a legislação de menores em nada contribui para que se altere na essência a situação de indignidade vivida pelas crianças e adolescentes brasileiros, vez que sequer os reconheceu como sujeitos dos mais elementares direitos.
A era do entretenimento, escrupulosamente medida pelas oscilações do Ibope, tem na promoção da violência um de seus carros-chefes. A transgressão passou a ser a diversão mais rotineira de todas. A guerra pela conquista do mercado passa por cima de quaisquer balizas éticas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o marketing do entretenimento violento está apontando as baterias na direção do público infantil.
A onipresença de uma televisão pouco responsável e a transformação da Internet num descontrolado espaço para a manifestação de atividades criminosas (a pedofilia, o racismo e a oferta de drogas, frequentemente presentes na clandestinidade de alguns sites, desconhecem fronteiras, ironizam legislações e ameaçam o Estado de Direito democrático) está na origem de inúmeros comportamentos patológicos. É preciso atacar as causas profundas da criminalidade. Trata-se de um desafio para algumas gerações. Mas, ao mesmo tempo, o governo tem o dever de garantir a segurança imediata dos cidadãos e não pode invocar a crise estrutural da sociedade e da família como justificativa para apatias e omissões. O combate ao crime exige realismo, investimento e muito trabalho.
Os “bandidos mirins” são criminosos perigosos. Frequentemente mais violentos que os adultos. Matam. Estupram. Roubam. Precisam ser retirados do convívio social. Mas têm, ao mesmo tempo, direito a um tratamento digno e a um honesto esforço de ressocialização.

Trecho do artigo "Mídia e educação: criança e consumo"
por Kamila Melo em Setembro de 2011.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

MEU DEUS RECUSSITA SONHOS!

Hoje pela manhã descobri mais um programa infantil que ensina aos pequeninos as verdades do evangelho de Cristo. O programa chama-se “Amigos e heróis” e conta histórias bíblicas, sendo estas recontadas pelos personagens do desenho.

Uma das histórias de hoje foi um trecho da Ressurreição da filha de Jairo e Deus falou grandemente ao meu coração esta manhã.

Em algumas situações, nós líderes de ministério infantil nos achegamos ao Senhor na mesma situação que Jairo: estamos tristes, preocupados, aflitos, mas nos aproximamos, adoramos, conversamos com Deus, pois cremos que Ele é o Deus do impossível (Mt 9.18). Muitas vezes suplicamos ao Senhor para que as crianças e os sonhos que temos para elas não se percam, não morram (Mc 5.24). E quando clamamos de todo o coração o Senhor nos acompanha até nosso alvo (Mc 5.24). E como é maravilhoso!

Porém do lugar onde estamos até o nosso alvo existe um longo caminho. E nele você vai encontrar outras pessoas necessitando do agir do Senhor. No caminho de Jairo existia a mulher do fluxo de sangue (Lc 8.43) e Jesus parou naquele caminho para atender a necessidade daquela mulher. Ela acreditou, ousou e alcançou a sua vitória! Mas Jairo após testemunhar do maravilhoso agir do Senhor Jesus recebeu uma notícia que ninguém gosta de ouvir: Tua filha já esta morta! (Lc 8.49). Você já parou pra pensar como ele deve ter se sentido? Talvez ele tenha pensado: Se Jesus não tivesse parado ela estaria viva! E aquela notícia ainda é acompanhada pela punhalada final de Satanás: (...) não incomodes mais o Mestre. (Lc 8.49)

Talvez você esteja nesta situação. Os sonhos morrendo, tua fé esmorecendo, todos te apontam e dizem que não tem mais solução (nem na sua vida pessoal nem na ministerial). Você olha em volta e acha que Deus opera na vida de todos, menos na sua. Que o que Ele confiou aos que estão ao seu redor dá certo, mas que com o ministério infantil nada caminha. Mas este Deus te diz: Não temas, crer somente! (Lc 8.50)

Creia e o teu milagre vai acontecer! Não chore pela morte do que ainda vive em Cristo! Livre-se daqueles que zombam do teu Deus e da tua fé. (Mt 9.24,25).

Quando os zombadores, os coveiros de sonhos, as pedras de tropeços forem retiradas Jesus poderá operar o milagre e teus sonhos serão ressuscitados. Jesus te pegará pela mão, dará ordens teu respeito e o impossível acontecerá!


lyviandrade,

Maceió, 12 de Janeiro de 2012

TESTEMUNHO DA IRMÃ IRACILDA


Pastor, paz seja convosco.

Quarta-feira a missionária pregou a palavra de Deus; Salmos 91.1 “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo a sombra do Onipotente descansará”. As 4:53 da manhã meu filho acordou com39.9 de febre, levei-o ao pronto socorro foi medicado e liberado, porém a febre não cessava, aumentava cada vez mais chegando a 40.1. As médicas não conseguiam cessar e não entendiam porque daquela febre tão alta. Encontrei com a irmã Silvana ela orou e profetizou em nome de Jesus que o Senhor já estava enviando socorro.

Às 19 horas foi encaminhado ao HGE para ser internado, pois aqui já não havia o que se fazer. Fui chorando, mas pedindo a Deus que preparasse alguém para recebê-lo e atende-lo logo, e assim fez o Senhor. O médico que o atendeu foi escolhido por Deus e ele também não compreendia o motivo daquela febre tão alta, porque ao examiná-lo clinicamente não encontrava enfermidade. Fez todo o procedimento de medicação na veia esperando um efeito rápido, porém a medicação não surtia efeito. Mesmo com muita dor e desespero pedi a Deus que Ele repreendesse aquela enfermidade, porque eu não podia mas sabia e sei que Ele pode todas as coisas. Às 20 horas foi feito exames de sangue e urina para tentar descobrir qualquer tipo de infecção.

Eu já estava ficando sem força mesmo assim pedia: Deus cuida do meu filho. Às 2 horas da manhã chegou o resultado dos exames, mas aquele médico não estava lá. Aparece uma médica, vê o resultado e diz que não havia nada. Não vou mentir pastor, me desesperei. Mas pedindo a Deus o seu socorro.

Deus é fiel, e o médico reaparece, olha o exame e disse: há um motivo sim. Uma infecção por bactéria. Vou usar um antibiótico muito forte, que geralmente não usamos em qualquer paciente, pois é muito caro. E assim ele fez.

Minutos após a aplicação da medicação aquela febre de 40.1 caia para 37.7 e foi nesta temperatura que meu filho começou a delirar, mas o Senhor não deixou convulsionar com 40.1. A febre cessou. Era pra ficarmos 5 dias no hospital e as 11 horas da manhã da sexta-feira meu filho teve alta. Porque como sempre, Deus, Jesus e o Espírito Santo de Deus sempre esta no controle de tudo.

Quero aqui exaltar, louvar, engrandecer e agradecer a Deus em nome de Jesus por mais um livramento e colocar diante de Deus cada vida que Ele mesmo separou para nos ajudar.

Foram 10 horas de febre sem cessar e a mão do Senhor esta sempre colocando a vida dos meus a sombra do Onipotente.

Não podemos nos calar diante do agir do nosso Deus. E eu agradeço em nome de Jesus.

Irmã Iracilda.



TESTEMUNHO DATIA ROSA REIS

Pastor Cícero,

Paz seja convosco!

Fazendo a campanha pedi a Deus para arrumar um emprego pra mim, pois precisava do salário sem atrapalhar o meu compromisso com as crianças.

Deus na sua infinita bondade abriu porta de dois trabalhos, Júnior e Nelma estão trabalhando de carteira assinada (glórias a Deus) e eu comecei em Maio a fazer um trabalho com crianças de 50 anos e para honra e glória de Cristo Jesus em Julho fui contratada e hoje trago o dízimo do meu emprego, porque Deus me deu um emprego onde trabalho 5 horas por dia e 4 dias por semana e ainda recebo pra ser feliz junto com as crianças acima de 50 anos.

Hoje sou coordenadora administrativa do Instituto da melhor Idade, (...). Estou muito feliz porque Jesus me deu crianças de 3 a 7 anos para cuidar aqui na igreja e crianças acima de 50 anos para cuidar no novo emprego. Amém. Deus é bom.

Irmã Rosa Reis.